quinta-feira, 24 de maio de 2007

Massificação gera mudança nas tradições juninas



Will Parisi

O mundo moderno passa por constantes transformações, e uma delas é a mudança nas tradições populares, como no caso das festas juninas. Devido a um crescente processo de massificação cultural, estimulado em grande parte pelos meios de comunicação, que acabam por homogeneizar o gosto popular e insere novos valores aos jovens.
Costumeiramente comemoradas no mês de junho, as festas juninas celebram os dias de Santo Antônio, São João e São Pedro. Já existem, bem antes do cristianismo, mas nessa época, eram consideradas como pagãs, com o crescimento da Igreja Católica, na Europa e o fracasso em acabar com essas festas por serem de grande apelo popular acabaram sendo incorporadas em meados do século IV. Nas comunidades onde são celebradas, a participação dos jovens da comunidade ainda é muito presente.

Renovação cultural

A indústria cultural e a massificação das sociedades fizeram com que todos de uma maneira em geral tivessem uma padronização. As culturas regionais muitas vezes são perdidas ou até mesmo esquecidas. “Hoje, em qualquer lugar do Brasil, todo mundo sabe o que é uma micareta, em contrapartida existem lugares que não se sabem o que é uma festa junina”, afirma Denis Porto Reno, jornalista e docente do Centro Universitário Barão de Mauá.
A preservação dessas tradições tem importância social, cultural e religiosa entre alguns grupos da sociedade, contudo não se podem negar as alterações que elas sofreram. Em meio aos itens tradicionais como fogos de artifício, fogueira, quadrilha, bandeirinhas, estão Dj’s tocando Psy e Axé nos intervalos das musicas caipiras.
Esses fatores alteram alguns detalhes das festas, mas a cultura continua a mesma, pois seu caráter principal é o religioso. Além disso, essa fusão fornece dinamismo a cultura popular e a possibilidade de se adaptar a movimentação social, natural das sociedades. Como afirma Denis, “você não gosta das mesmas coisas que sua bisavó gostava, ou as tradições dela se enquadram a você, ou você simplesmente as esquece”.

Mantendo a tradição


Na maioria das comunidades as festas não alteraram seus antigos costumes, como acontece no Santuário Nossa Senhora do Rosário, em Ribeirão Preto, onde elas continuam sendo realizadas na época de junho, para homenagear os Santos e alegrar o povo. Os membros da comunidade se reúnem e formam uma comissão para organizar o evento todo ano. Para o Padre Valdomiro Moraes, que está na comunidade há seis anos, as festas continuam as mesmas e não perderam sua religiosidade. “Acho que os valores continuam os mesmos, mas a modernidade acaba por modifica as coisas” afirma Pe. Valdomiro.
Já Larissa Dinamarco, estudante de publicidade e propaganda, e freqüentadora da Paróquia São Paulo Apostolo, acredita que essas inserções de gêneros da atualidade, não alteram o sentido, mas concorda que isso pode atrair mais gente para as comemorações.



Ps: Quando me passaram essa pauta, ela foi reijeitada pelo jornal laboratório da faculdade, por não ser de interesse do público universitário. Não concordo com isso, então a escrevi, contrariando os orientadores. Ai está ela, tire suas próprias conclusões.

domingo, 20 de maio de 2007

Nossa vergonha



... precisa falar mais alguma coisa.

sábado, 19 de maio de 2007

O Brasil quer liderança em combustíveis renováveis


Fabio Alves
Will Parisi
Incluir o biodiesel na matriz energética brasileira e se tornar um dos maiores produtores mundiais são metas do governo Lula. O Brasil desenvolve a tecnologia para a produção a mais de 30 anos e dispõe de solo e clima propícios para o cultivo das oleaginosas, além de contar hoje com onze usinas operando, e com treze em construção. Segundo a economista e professora do Centro Universitário Barão de Mauá, Adriana Brógio, a intenção é trazer desenvolvimento regional, descentralizar a produção e utilizar a agricultura familiar como base fundamental para esse projeto, uma vez que esse tipo de produção é responsável por 84% da estrutura agrária. No momento é utilizado um percentual de mistura de biodiesel no diesel comum de 2%, o chamado B2, que a partir de 2008 será obrigatório. E com estimativa para 2012 de aumento para 5% de mistura, o B5.
O pais está em negociação direta com diversos paises da União Européia e principalmente com os E.U.A, a fim de obter investimento no setor e inserir a produção brasileira de biodiesel em escala mundial. Adriana afirma que atualmente a principal produtora é a Alemanha, responsável por 56% da produção européia de biocombustíveis. O intuito desses paises é diminuir a dependência de petróleo, e passar a utilizar outras fontes de energia. Como já acontece nos E.U.A, que têm um consumo de biodiesel de 5 bilhões de litros por ano e têm o objetivo de atingir até 2009 a casa dos 35 bilhões de litros.
Para que o Brasil possa investir na exportação dessa produção, é necessário aumentar a área plantada de cana-de-açúcar, para a obtenção do etanol, e das oleaginosas, que podem variar dependendo da região, sendo que no Sudeste o grão utilizado é a soja. A vantagem do país sobre os outros é a possibilidade de atender a crescente demanda devido à extensão territorial brasileira. Para a economista, “o que o governo espera é levar essa produção para as áreas periféricas do Brasil, como Norte e Nordeste, para tratar da inclusão social e do crescimento da agricultura familiar. Para isso possivelmente ocorrerá um processo de isenção fiscal, retirando os impostos que insidem sob o produto final, como Pis/Confins e ICMS”.
Outra medida do governo é a criação do Selo Combustível Social que incentiva os grandes produtores a comprar parte da matéria prima da agricultura familiar. Com isso eles obtêm a desoneração de alguns tributos, a possibilidade de concorrência nos leilões de compra de biodiesel, e melhores condições de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Aliado a essas vantagens, vários estudos e pesquisas despontam com o objetivo de garantir a qualidade e averiguar o desempenho desse combustível nos motores e a redução de poluentes emitidos durante a combustão. Um dos pioneiros nesse assunto é o Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologia de Energia Limpa (LADETEL), da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, de coordenação do Prof. Dr. Miguel Dabdoub. Há mais de 10 anos Dabdoub trabalha nesse projeto que produz o biodiesel com várias espécies vegetais, testando-o em parceria com empresas privadas, como Peugettot Citroen, Valtra, Coopercitrus, Fiat, Ford, Volkswagem, Delphi, Bosch, Esso, Texaco. Outro exemplo dessa parceria é com a Cia. de Bebidas Ipiranga, que instalou um posto dentro de sua fábrica para abastecer uma frota de 150 veículos . Segundo o departamento de meio ambiente da empresa, essa parceria teve duração de um ano e agora aguarda os resultados da pesquisa que divulgará os índices de redução na emissão de poluentes. Segundo o Prof. Miguel, nos testes realizados não se observou nenhuma perda de potência e rendimento nos motores e uma economia de combustível nos veículos utilizaram a mistura B50, com 50% de biodiesel, devido ao aumento da lubricidade do motor.
Por enquanto quatorze postos da Petrobrás (BR) estão comercializando o biodiesel em Ribeirão Preto, diz René Abade, Presidente do Sindicato de Derivados de Petróleo. Os preços são equivalentes ao diesel comum e variam de R$ 1,76 a R$ 1,81 por litro.

Tanabata se prepara para ter maior participação dos jovens



Francsico Ferreira da Silva Jr
Fábio Alves de Rezende

Durante os dias 6/7/8 de julho, a secretária da cultura, em parceria com as entidades japonesas, a Sociedade Cultural Japonesa de Ribeirão Preto, a Associação Nipo Brasileira de Ribeirão Preto e o Templo Budista Tohoku Nambei Honganji, realizarão o 14º Festival Tanabata. Um evento que durante os três dias trará para a cidade um pouco da cultura japonesa, trazendo danças, comidas, lutas (Karate, Aikido), artesanatos, entre outras atrações.
O Festival se baseia numa lenda japonesa, na qual a princesa Orihime e seu amado Kengyu ao se conhecerem esquecem de tudo, como de suas obrigações, dedicando-se exclusivamente ao amor. Por isso, os deuses os castigaram e transformaram-nos em estrelas, separando-os para extremos opostos do espaço, e para aliviar a dor da separação, foi concedido um dia para eles se encontrarem. As estrelas Orihime e Kengyu se encontram no sétimo dia do sétimo mês de cada ano e a partir desse encontro, surgiu o Festival Tanabata.
Um dos aspectos marcante do Festival é suas comidas tipicamente japonesas, como o sashimi, o sushie e o tempura. A culinária japonesa passou de geração em geração, mantendo a sua tradição e costumes milenares, deixando de ser exóticas para serem uma opção de comida saudável e nutritiva, alem de ter uma variedade de cores e sabores.
A cada ano, o Festival Tanabata, que significa a “Festa das Estrelas”, tem uma participação maior dos jovens da cidade. “Nós temos observado a uns três quatro anos uma grande participação dos jovens dentro do Tanabata”, disse a Simara Sgobbi Cauchick, umas das coordenadoras do evento junto com a Cecília Velludo Garcia Leal. Além de ter universitários que trabalharão no evento, como é o caso da estudante de medicina Bruna Akio Kasalomi, 20 anos, que desenvolve artesanato japonês.

O Festival.

Hoje, o Festival conta com um público médio de 15 mil pessoas por dia, mais as equipes que trabalham no festival, que são aproximadamente 100 pessoas pela prefeitura e 350 voluntários das entidades que organizam o Tanabata durante os três dias.
O Tanabata, em seu início, ocupou a explanada do teatro Dom Pedro, a parti daí não parou mais de crescer. No terceiro ano ele foi para o Morro do São Bento dentro do teatro de arena e permaneceu por dois anos. “Já no seu quinto ano o espaço era pequeno, então, neste momento, o Festival foi para as ruas do Morro, o que melhorou muito”, relata a Simara. Esse crescimento do festival trouxe para a cidade uma cultura forte e marcante.
Além da questão cultural, o Festival Tanabata, segundo o secretário Justiniano Vicente Seixas, secretário da cultura desde 2005, representa uma festa que homenageia a colônia japonesa, e também é uma oportunidade para mostrar a tradição do Japão. E quem sai ganhando com o Festival é a cidade, pois “ganha na movimentação de seu comercio, dos seus hotéis principalmente, e a região toda, porque tem a oportunidade de estar aqui presente e levar os momentos que vivem aqui no Festival” completa o secretário Seixas.
A mudança do Tanabata para o Morro do São Bento facilitou para a colônia japonesa fazer a decoração, na qual os enfeites simulam estrelas que são pregadas em bambus, os quais formam um arco. Os visitantes passam por baixo desse arco e deixam seus desejos escritos em papéis coloridos chamados tanzaku, que são oferecidos às estrelas e amarados nos bambus. Existem seis cores que representando cada uma um sentimento: branco a paz, amarelo o dinheiro, azul a proteção dos céus, verde a esperança, rosa o amor e vermelho a paixão. Os pedidos ou mensagens são escritos no papel conforme a simbologia da cor. A lenda fala que todos os pedidos são atendidos quando as estrelas Orihime e Kengyu se encontram no céu.

A juventude participa.

O que mais atrai o publica no Festival são as variadas opções de comida, chegando a mais de 24 pratos para todos os gostos, desde espetinhos de legumes fritos na grelha, como o Robata, até o tradicional Sushi, bolinhos de arroz cobertos por peixe cru. A culinária japonesa tem o arroz, a sopa de misso, que é uma pasta a base de soja, e o peixe como a base de sua culinária.
E isso reflete diretamente sobre a economia da cidade, onde o comercio ribeirão-pretano conta com diversos estabelecimentos que cuidam da à culinária japonesa, que esta relacionada com a da qualidade de vida, o que faz que a população da cidade procure cada vez mais esses estabelecimentos. Como conseqüência disso, o numero de casas especializada na alimentação tipicamente japonesa não para de crescer, e alguns levam também a dança típica do Japão.
Os jovens têm participado com mais freqüência do Festival, e optam na programação cultural. Com exibição de mangas e animes, na qual são filmes e desenhos japoneses comuns pelos brasileiros e que viraram manias nacionais. “E esse ano vamos poder ter filmes para essa população jovem, além do japan pop que é uma modalidade de musica que os jovens estão gostando”, afirma Simara.
A estudante comenta que muitos jovens trabalham durante o festival e que estes gostam do que fazem. “É tudo novo para quem não conhece a cultura japonesa, dá para ver nos olhos de cada um, o mundo deslumbrante que se vê. É como se nesses três dias de Festival, as pessoas se sentem fora de seu país, conhecer um novo mundo, onde tudo é diferente daquilo que se conhece, e o melhor de tudo é ver que no fim, todos acabam interagindo entre si, como se fossem um único povo”, finaliza Bruna.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

cuidado com o conto do FDP do vigário



Ana Carolina Alberti

Uma agência de emprego de São paulo liga para marcar uma entrevista dos sonhos , e João , que já distribuiu currículo on line , faz o mínimo que alguém faria , vai fazer a entrevista.João consegue a vaga e em meio a satisfação e surpresa ouve um história do entrevistador sobre um certo " certificado de competência " exigido pela empresa contratante.....e aí a história muda....


e alguém que precisa mesmo do emprego se sujeita a pagar de 700,00 á 2 mil reais para pagar este "certificado"....e a vaga não existe, a empresa já sumiu , e João cai em mais um golpe num país que a grande imaginação das pessoas se mostra principalmente para aproveitar se do outro.


Mas acontece que João existe e tem muitos nomes, e uma dessas agências tem nome, Vale Trabalho, endereço importante em são Paulo (Av Paulista)e oferece principalmente vagas para quem esta fora da capital, na região de Ribeirão Preto .É mais fácil enganar quem não está perto para exigir.


A intenção de uma denúncia como esta e prevenir que outros passem por tal situação, já que milhares de agência vão surgir e desaparecer nas fuças de qualquer orgão protetor que deveria evitar que isso aconteça.


Embaixo segue um link com outra denúncia : http://www.curriculum.com.br/08_02b.asp?denuncia_cod=1563

Sensibilidade sintetiza a definição de arte

Daniela Dayana Oliveira Queiroz
A definição de arte é fruto de um processo sócio-cultural e depende do momento histórico em questão, variando bastante ao longo do tempo, a arte poderia ser entendida como o produto ou processo em que o conhecimento é usado para realizar determinadas habilidades. Há vários movimentos artísticos música, teatro, artes plásticas, entre outros, responsáveis por um maior desenvolvimento pessoal, porém não estão relacionados à condição financeira, mas sim pela sensibilidade e oportunidade de apreciar, de estar em contato com um desses movimentos, tendo assim a chance de aumentar sua visão crítica.
"Nossa vida é a própria arte, ela é a interpretação da vida", explica a professora de História da Arte, Rosângela Turaça. "A arte vem de dentro pra fora, e se traduz no nosso modo de enxergar o mundo", afirma Rosângela.
Há artistas que nascem com o dom, alguns especialistas defendem que o talento pode ser adquirido por meio de treino e de estudo. Porém existem pessoas que tem mais facilidade para está ou aquela arte e depende de cada um descobrir o seu talento, exemplo de Mozart, renomado músico austríaco que aprendeu sozinho e fez obras conhecidas mundialmente.
"O artista consegue enxergar nas entrelinhas, além de sua sensibilidade ficar mais aguçada", comenta a atriz Marlene Araújo. Ainda segundo a atriz a arte é capaz de tirar a pessoa do chão, de levar a um mundo além do cotidiano, e independentemente de ser um livro, uma peça teatral ou um chafariz completo.
Em todas as suas manifestações, a arte é uma expressão do sentir humano transformado em símbolos, não convencionais, que necessariamente não precisarão levar o observador a significados conceituais, pois antes de mais nada, a arte deve ser sentida e não pensada.
Para o artista plástico Bré Gilberti as pessoas ligadas a algum setor artístico, possuem uma capacidade maior de desenvoltura, tendo mais flexibilidade para estar no convívio social, pois elas costumam estar mais abertas a reflexões, "tenho forças através das minhas obras para compreender e vencer muitos obstáculos que a vida propõe", desabafa Gilberti.
Cada cultura possui saberes, códigos e valores próprios condicionando os sistemas de comunicação. A produção artística faz parte de uma necessidade básica do ser humano. Enquanto esta necessidade é universal, as formas pelas quais ela se manifesta, ou seja, os tipos de arte, tanto quanto ao tema, a técnica ou ao estilo estão constantemente mudando, renovando-se no processo de criar a cada nova obra uma expressão pessoal.
Nas escolas são adotados na programação educativa alguns segmentos artísticos para que os alunos desenvolvam um senso crítico da vida. O contato com a arte nesse período ajuda a conhecer a sua identidade cultural. Para a universitária em Artes Cênicas Camila Rosa Barbosa, 24 anos, “a arte pode ser encontrada em toda parte desde a humanidade até nossos dias, e certamente, existe pela simples necessidade de expressão artística”.


segunda-feira, 14 de maio de 2007

Seguidoras de Angelina Jolie

Stephanie Lacerda

Angelina Jolie é mãe de 4 crianças, sendo três adotadas e uma biológica de 9 meses.Ela adotou uma criança vietnamita Pax Thien, a taiwanesa Hsiao Kai- wan, de 4 anos, Maddox, uma criança cambojana e por sua vez Zahara, uma menina etíope.
Madonna que não ficou de fora adotou um garoto malauiano David Banda que agora tem cerca de um ano e meio.Inclusive a adoção levou alguns grupos de defesa dos direitos humanos do Malauí a questionar se ela teria aproveitado seu status de celebridade para passar ao largo das leis de Malauí que regem a adoção por estrangeiros.Será??
Mais uma seguidora da atriz Angelina Jolie resolveu adotar essa semana uma criança de duas semanas que recebeu o nome de Wyatt Steven que diferente das demais adotadas é, americano.Mas isso não quer dizer que ela cultive o americanismo,muito pelo contrário, mostra o quanto essa moda está crescendo.
Moda ou não, adoção não é vista como preconceito e nem algo que muita gente faz.Pelo contrário, se as pessoas se sensibilizassem mais e adotassem mais essas crianças com certeza teriam um futiro mais promissor, mais saudável e responsavel.Talvez usem isso como uma forma de se promover mais na midia,mas seja lá qual for o motivo, isso é muito positivo.
Quem sabe a cada dia aumente o número de artistas, pessoas que adotem um amor a mais na vida delas mesmas e na vida de uma criança que terá uma oportunidade de ver a luz no fim de um horizonte.